Depois de Zidane: Mais um craque deve seguir o caminho de técnico.
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Depois de Zidane: Mais um craque deve seguir o caminho de técnico.
Nesta semana vimos Zinedine Zidane, um dos grandes jogadores de futebol das últimas décadas, assumir o cargo de técnico do Real Madrid, onde foi ídolo. Um dos símbolos da sua geração, Zidane não é o único a trilhar esse caminho. Um companheiro seu de seleção francesa, Thierry Henry, pode ser o próximo a pintar em um clube como técnico.
Atualmente comentarista, Henry, 38 anos, tornou-se comentarista da Sky Sports depois de se aposentar dos gramados, no final de 2014. Ganhou destaque nesta função, comentando os lances da Premier League. Fez até uma propaganda do canal se intrometendo em grandes momentos da liga para divulgar a transmissão dos jogos.
Apesar de estabelecido na nova profissão, Henry já vislumbra outra. O caminho para ser o técnico de um time profissional já começou a ser trilhado. Ele está tirando as licenças para poder trabalhar na função na Europa. E, principalmente, está aprendendo com o técnico mais experiente e mais longevo da Premier League: Arsène Wenger, com quem trabalhou nos seus melhores momentos da carreira, no Arsenal.
Henry assumiu o comando de times jovens do Arsenal e está aprendendo com Wenger. “Nós conversamos sobre treinamento de jovens e como é diferente de treinar jogadores do time principal. Nós conversamos sobre ser um técnico, conversamos sobre jogadores das categorias de base. Eu irei perguntar a ele questões sobre como lidar com certas situações”, afirmou o ex-jogador à Arsenal Magazine, revista do clube.
Com 228 gols em 377 jogos pelo Arsenal, o francês é um dos maiores ídolos da história dos Gunners. Tanto é que tem uma estátua do antigo camisa 14 do clube na porta do Estádio Emirates. Mas Henry acha que ainda tem muito o que aprender sobre como ser técnico.
“Eu tenho uma certa visão de como eu gostaria que meus times jogassem, mas uma coisa é ter uma certa visão e outra é tentar e executar isso. Por exemplo, você irá manter esta mesma filosofia se você perder dois ou três jogos, enquanto os torcedores estão bravos e os jogadores estão reclamando na sua sala?”, declarou ainda Henry. “São todas coisas que eu estou aprendendo. Como ficar forte, como permanecer na mesma direção apesar dos problemas”, disse.
Se virar técnico, Henry certamente será um nome visto com bons olhos pelos torcedores para substituir Arène Wenger no Arsenal, ao menos quando ele decidir se aposentar. “Eu pedi ao chefe e ele disse para vir, treinar com os sub-18 e sub-19 e ajudar a conduzir os treinos. Eu sou apenas um assistente neste momento, eu não sou o técnico, mas é ótimo, como você pode imaginar”, declarou ainda Henry. “É o lugar que eu amo, há muita emoção para mim estar aqui, então este sempre seria o lugar que eu gostaria de começar a minha carreira de técnico”, concluiu.
Seja como for, com o desejo de Henry de ser técnico, é possível que vejamos em breve o ex-jogador, campeão mundial em 1998 e da Europa em 2000, à beira do gramado, comandando um time. Quem sabe o próprio Arsenal, em algum ponto do futuro.
Atualmente comentarista, Henry, 38 anos, tornou-se comentarista da Sky Sports depois de se aposentar dos gramados, no final de 2014. Ganhou destaque nesta função, comentando os lances da Premier League. Fez até uma propaganda do canal se intrometendo em grandes momentos da liga para divulgar a transmissão dos jogos.
Apesar de estabelecido na nova profissão, Henry já vislumbra outra. O caminho para ser o técnico de um time profissional já começou a ser trilhado. Ele está tirando as licenças para poder trabalhar na função na Europa. E, principalmente, está aprendendo com o técnico mais experiente e mais longevo da Premier League: Arsène Wenger, com quem trabalhou nos seus melhores momentos da carreira, no Arsenal.
Henry assumiu o comando de times jovens do Arsenal e está aprendendo com Wenger. “Nós conversamos sobre treinamento de jovens e como é diferente de treinar jogadores do time principal. Nós conversamos sobre ser um técnico, conversamos sobre jogadores das categorias de base. Eu irei perguntar a ele questões sobre como lidar com certas situações”, afirmou o ex-jogador à Arsenal Magazine, revista do clube.
Com 228 gols em 377 jogos pelo Arsenal, o francês é um dos maiores ídolos da história dos Gunners. Tanto é que tem uma estátua do antigo camisa 14 do clube na porta do Estádio Emirates. Mas Henry acha que ainda tem muito o que aprender sobre como ser técnico.
“Eu tenho uma certa visão de como eu gostaria que meus times jogassem, mas uma coisa é ter uma certa visão e outra é tentar e executar isso. Por exemplo, você irá manter esta mesma filosofia se você perder dois ou três jogos, enquanto os torcedores estão bravos e os jogadores estão reclamando na sua sala?”, declarou ainda Henry. “São todas coisas que eu estou aprendendo. Como ficar forte, como permanecer na mesma direção apesar dos problemas”, disse.
Se virar técnico, Henry certamente será um nome visto com bons olhos pelos torcedores para substituir Arène Wenger no Arsenal, ao menos quando ele decidir se aposentar. “Eu pedi ao chefe e ele disse para vir, treinar com os sub-18 e sub-19 e ajudar a conduzir os treinos. Eu sou apenas um assistente neste momento, eu não sou o técnico, mas é ótimo, como você pode imaginar”, declarou ainda Henry. “É o lugar que eu amo, há muita emoção para mim estar aqui, então este sempre seria o lugar que eu gostaria de começar a minha carreira de técnico”, concluiu.
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